Pastoral do dízimo e articulação das cebs realizam encontro formativo em alto paraíso

No último dia 25, agentes da Pastoral do dízimo, ministros, catequistas e coordenadores de comunidades da Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora participaram de um encontro formativo realizado pela Coordenação Arquidiocesana da Pastoral do Dízimo e Articulação das Cebs totalizando a presença de 198 participantes, vindos de 56 comunidades distintas da paróquia.

A proposta formativa surge no momento em que a Igreja de Porto Velho se prepara para seu Centenário e Congresso Eucarístico, que se realizará no ano de 2025, a tem-se como objetivo apresentar a dinâmica da propagação do Dízimo associado ao acolhimento das comunidades.

Um acolhimento mais humanizado a luz do Jesus Misericordioso e a alma do bom Samaritano, para que as pessoas que procurarem serviço do Dízimo não encontrem apenas arrecadadores financeiros e sim pessoas abertas a acolher sem distinção.

O encontro foi conduzido por Marina Castro (Coordenação do Dízimo), Paulo Barbosa (Coordenação do Dízimo), Álvaro (Coordenação Arquidiocesana de Pastoral) e Carlos Vitor (Articulador das CEBS), que abordaram sobre os temas Dízimo e Acolhimento na Igreja, onde insere a história, a constituição e a manutenção do Dízimo, além da apresentação da caminhada das comunidades na igreja particular de Porto Velho, a partir do tema “Nosso jeito de SER e FAZER igreja”, com o objetivo de despertar para a missão das comunidades e o fortalecimento destas na comemoração dos cem anos da Igreja Local.

Essas pessoas que formam nossa igreja situada na Amazônia e superam os obstáculos encontrados, mas se mantêm animados para conhecer os serviços que a igreja propõe a todos os cristãos batizados. Formando uma comunidade sólida consciente e convertida que proporcione a manutenção do templo em todas as dimensões pastorais: religiosa, eclesial, missionária e caritativa. Disposta a evangelizar com amor comunitário, que pede entrega, doação, acolhimento, generosidade e acima de tudo o sentimento de pertença de uma igreja viva

Texto por: Marina Castro